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 A inteligência emocional pode ajudar um síndico a lidar com os conflitos e desafios do condomínio e manter a sua gestão eficiente. Entenda mais neste artigo!

Marketing é razão ou emoção?

     A gestão condominial pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente quando se trata de lidar com diferentes personalidades e emoções dos moradores do condomínio. Por isso, é importante que o síndico tenha a habilidade de inteligência emocional para lidar com as situações estressantes e manter a harmonia no condomínio.

     A seguir, vamos discutir como a inteligência emocional pode ajudar na gestão condominial e como lidar com o estresse de forma eficaz. Continue lendo!

   O que é inteligência emocional?

     A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer e gerenciar as próprias emoções e as dos outros.

     Ela envolve habilidades como a empatia, a autorregulação emocional, a motivação e a comunicação efetiva. Por exemplo:

     Uma pessoa que sabe usar a sua inteligência emocional pode reconhecer quando está se sentindo estressada e encontrar maneiras saudáveis de lidar com esse sentimento. Ela também pode perceber quando outra pessoa está passando por um momento difícil e utilizar estratégias para encorajar, apoiar ou acalmá-la.

     A inteligência emocional pode ajudar a melhorar a comunicação, reduzir conflitos e estresse, aumentar a empatia e a compaixão e promover um senso de bem-estar geral.

   Como a inteligência emocional pode ajudar a controlar o estresse da gestão condominial

     A inteligência emocional pode ser uma ferramenta muito útil para ajudar os síndicos a controlar o estresse e a pressão da gestão. Veja como ela pode ajudar nesse aspecto:

  • Autoconhecimento: O primeiro passo para gerenciar o estresse é entender as suas próprias emoções e como elas afetam o seu comportamento. Com o autoconhecimento, você pode identificar os gatilhos que desencadeiam o estresse e trabalhar para reduzi-los;
  • Regulação emocional: A inteligência emocional também envolve a capacidade de regular as suas emoções. Isso significa que você pode aprender a controlar a sua resposta emocional ao estresse e evitar reações exageradas ou prejudiciais;
  • Empatia: Desenvolver empatia significa ser capaz de compreender as emoções dos outros. Isso é importante na gestão condominial, pois os gestores lidam com uma variedade de pessoas e situações estressantes. Ao entender as emoções dos outros, você pode responder de maneira mais eficaz e reduzir o estresse;
  • Comunicação eficaz: A inteligência emocional também envolve a capacidade de se comunicar de forma clara e eficaz. Ao aprender a se comunicar melhor, você pode evitar conflitos desnecessários e reduzir o estresse;
  • Resolução de problemas: Por fim, a inteligência emocional também pode ajudá-lo a desenvolver habilidades de resolução de problemas. Ao aprender a lidar com situações estressantes de maneira construtiva, você pode reduzir o impacto do estresse na sua vida pessoal e profissional.

    8 principais causas do estresse na gestão condominial

     O primeiro passo para lidar com o estresse da rotina de síndico, é identificar a origem dos problemas. Veja:

     Conflitos entre os moradores

     Entre as várias questões que podem causar estresse ao síndico, os conflitos entre moradores são um dos mais comuns.

     Seja por barulho excessivo, uso inadequado das áreas comuns ou problemas com animais de estimação, esses conflitos podem tornar a vida em condomínio bastante desconfortável e atrapalhar o trabalho do gestor.

     Uma conversa franca pode ajudar a encontrar uma solução que funcione para todos. No entanto, se a conversa direta não resolver o problema, é hora de buscar ajuda profissional, como os serviços de conciliação.

    A conciliação é uma ótima opção para conflitos que ameaçam se tornar legais, como disputas sobre propriedade ou danos à propriedade.

     O síndico não precisa resolver tudo sozinho e procurar ajuda externa não é sinônimo de uma gestão falha.

     Confusões nas reuniões de assembleia

     As últimas notícias do mercado condominial têm mostrado cada vez mais confusões durante as reuniões de assembleia. Muitas vezes, os moradores têm opiniões divergentes e não conseguem chegar a um consenso, o que pode levar a discussões acaloradas e até mesmo brigas.

     Além disso, a falta de organização pode tornar as reuniões ainda mais confusas.

     Se não houver uma pauta clara e bem definida, é possível que os moradores comecem a discutir assuntos que não são relevantes para a reunião, o que pode prolongar a duração da reunião e deixar o síndico ainda mais estressado.

     Para lidar com as confusões nas reuniões de assembleia, o síndico pode adotar algumas estratégias.

     Uma delas é estabelecer regras claras para a reunião, como tempo limite para cada fala e ordem de apresentação dos assuntos na pauta.

     Também é importante que o síndico mantenha a calma e a imparcialidade durante a reunião, agindo como mediador entre os moradores. Se necessário, ele pode suspender a reunião por alguns minutos para acalmar os ânimos e retomar a discussão de maneira mais produtiva.

     Gestão financeira

     Os problemas financeiros são uma das causas de estresse mais comuns na gestão condominial. Essa preocupação constante com o dinheiro do condomínio e com o nível de inadimplência da comunidade, pode afetar a saúde física e mental do síndico.

     Nestes casos, é muito comum que o síndico fique tão preocupado com os números, que acabe adquirindo um cansaço excessivo, insônia e, em alguns casos, até mesmo depressão e ansiedade.

     Por isso, é importante que o síndico utilize a sua inteligência emocional para equilibrar as necessidades do condomínio com as limitações financeiras, gerenciar as cobranças e garantir que os recursos existentes sejam utilizados de maneira eficiente.

     Uma administradora digital é uma solução que pode ajudar neste processo e diminuir a carga de trabalho do síndico.

     Obras e manutenções

     Manter o condomínio em boas condições é uma tarefa constante e muitas vezes cara.

     Problemas como vazamentos, falhas elétricas, problemas com elevadores e outros podem surgir a qualquer momento e exigir uma solução rápida do síndico.

     Por isso, esta tarefa pode se tornar estressante para o gestor, já que ele precisa sempre estar atento às manutenções periódicas e agir rapidamente em caso de manutenções emergenciais.

     Em todo caso, o ideal é criar um calendário e manter a organização das manutenções em dia, evitando demandas de última hora.

     Sobrecarga de trabalho

     Quando pensamos em um síndico, geralmente, a imagem que vem à cabeça é a de um senhor trabalhando em uma mesa lotada de papéis, estresse e dor de cabeça.Infelizmente, esta imagem é mais comum do que gostaríamos.

     E isso ocorre, principalmente, por conta da sobrecarga de trabalho exigida ao síndico, que precisa ligar com muitas tarefas e atribuições de última hora, mesmo fora do horário de expediente.

     O resultado disso é um síndico que não sabe dizer “não” e acaba colocando em risco a sua saúde e a qualidade do trabalho, em prol da realização das tarefas.

     A solução nestes casos é determinar os limites das suas atribuições como síndico, manter a comunicação clara com os moradores, evitar centralizar as demandas no WhatsApp e passar a delegar mais as suas funções.

   5 práticas diárias para aumentar a sua inteligência emocional

    Um síndico com alta inteligência emocional é capaz de lidar com conflitos, tomar decisões e liderar de forma mais eficaz. Veja cinco práticas que podem ser adotadas diariamente para aumentar sua inteligência emocional.

     Autoconhecimento

     Um síndico deve estar ciente das suas próprias emoções e como elas afetam o seu comportamento e decisões. É importante reservar alguns minutos do dia para refletir sobre os seus pensamentos.

     Para isso, pode ser útil manter um diário emocional para registrar essas reflexões e identificar padrões em seu comportamento emocional ou fazer terapia com um profissional.

     Empatia

     Um síndico deve ser capaz de entender e se colocar no lugar dos outros. Isso envolve ouvir ativamente, prestar atenção às emoções e demonstrar compaixão. Uma maneira de praticar a empatia é fazer perguntas abertas e ouvir atentamente as respostas. Também é importante reconhecer as emoções dos outros e responder de forma apropriada.

     Comunicação

     A comunicação é fundamental para um síndico eficaz e envolve mais do que apenas transmitir informações. Um síndico com alta inteligência emocional é capaz de comunicar de forma clara e concisa, enquanto também é sensível às emoções dos outros. É importante lembrar que a comunicação é uma via de mão dupla e que o síndico deve estar disposto a ouvir e responder às preocupações dos moradores.

     Gerenciamento de estresse

     Um síndico com alta inteligência emocional é capaz de gerenciar o estresse diário de forma eficaz. É importante identificar os gatilhos de estresse e desenvolver estratégias para lidar com eles. Isso pode incluir exercícios de respiração, meditação ou outras atividades relaxantes.

     Flexibilidade

     Um síndico com alta inteligência emocional é capaz de se adaptar às mudanças e lidar com situações imprevistas de forma eficaz. É importante ser flexível e estar disposto a considerar diferentes perspectivas. Isso pode envolver ser aberto a novas ideias ou mudar de rumo quando necessário.

     Adotar essas práticas diárias pode ajudar um síndico a aumentar a sua inteligência emocional e se tornar um líder mais eficaz. No entanto, caso seja necessário, é importante procurar ajuda externa, como um psicólogo, para auxiliar a sua rotina.

      Fonte: Townsq

 Condominial News
Saiba mais…

      Por considerar a conduta preconceituosa e discriminatória, a 2ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a moradora de um condomínio a indenizar por danos morais a família do zelador. A reparação foi fixada em R$ 3 mil para cada um dos quatro integrantes da família.
      Segundo a relatora, desembargadora Marcia Dalla Déa Barone, “a prova oral produzida e as reclamações enviadas pela ré ao síndico revelam a forma preconceituosa e discriminatória pela qual a requerida se referia aos autores”.

      Para a magistrada, atos praticados pela moradora mostram o intuito de discriminar a família do zelador. “Violam os deveres de civilidade, respeito e urbanidade e revelam conduta lesiva ao patrimônio imaterial da parte autora, uma vez que a ré, em exercício abusivo de direito e de forma claramente preconceituosa, visou discriminar os autores frente aos demais moradores do condomínio, gerando-lhes prejuízo de ordem extrapatrimonial que prescinde de comprovação”, disse.

      Conforme os autos, a moradora teria tentado de diversas formas impedir que o zelador e sua família usassem as áreas comuns do condomínio.

      A moradora encaminhou reclamações ao síndico e expôs fotografias dos autores da ação nas áreas comuns durante assembleia geral extraordinária do condomínio, quando a proibição sugerida por ela foi afastada pelos demais moradores.

      “Ressalta-se, também que, embora a ré realmente possua o direito de questionar as decisões condominiais, referido direito não é absoluto e, portanto, não deve ser exercido de forma a atentar contra a integridade psíquica e moral dos envolvidos, sob pena de configurar abuso de direito e, consequentemente, ato ilícito, conforme ocorrera na hipótese”, concluiu a relatora. Com informações da assessoria de imprensa do TJ-SP.

      Fonte: ConJur

  • Para evitar esse tipo de conflito recomendamos os links abaixos:

      https://condominialnews.com.br/blog/situacoes-de-conflito-vivenciadas-no-ambito-condominial

      https://condominialnews.com.br/blog/relacionamento-interpessoal-nos-condominios-desafios-e-solucoes

Condominial News

Saiba mais…

      A Entidade de Classe representativa como o proprio nome diz só tem razão de existir para defender os interesses das pessoas que integram uma determinada categoria de trabalho ou grupos diversos, uma vez que se proíbe o estabelecimento de mais de um sindicato ou até mesmo associação representativa de uma categoria na mesma base territorial.

      Para alguns esses são considerados bons e para outros ruins. Ainda assim convivemos com as duas linhas de pensamento há décadas, infelizmente presenciamos diversos abusos que transcendem os interesses dos representados, e fazendo com que muitos sindicatos somente fossem abertos por interesses econômicos próprios.

      Tal fato culminou na péssima imagem do sindicalismo no Brasil recentemente, levando ao fim do imposto sindical obrigatório.

      Entretanto, optando, ou não em se associar voluntariamente e passar a contribuir, a entidade representativa de sua base territorial detém a representação dos seus interesses e isso em nada mudou.

      O que isso significa na prática?

      Significa que a entidade sindical irá representar seus interesses e dos mais variados, já que isso inclui, desde as negociações salariais e todas as cláusulas possíveis que podem ser objeto de uma convenção coletiva do trabalho, até discussões em projetos de lei que atinjam o setor em que uma categoria atua, além de pesquisas e grupos de trabalho em prol do segmento junto à órgãos governamentais, etc.

      Ou seja, implica em questões que afetam o dia a dia da categoria, e são elas de cunho econômico (negociação do índice de reajuste salarial, benefícios, taxas, impostos, restrições e etc...)

      Assim, sua decisão de estar totalmente fora da sua entidade de classe não nos parece uma decisão muito sábia, uma vez que, você perde a oportunidade de ser ouvido, de compartilhar ideias, experiências, angústias e problemas que podem estar afetando sua atividade de maneira peculiar, mas que sem a força e a representatividade de uma entidade, você não consegue resolver a contento junto aos órgãos competentes.

      A Entidade representativa se presta justamente para isso, para defender o interesse da categoria, perante todos os órgãos púbicos ou privados. É a entidade que participa ativamente junto ao governo municipal e/ou estadual para tratar de todas as mudanças e projetos de lei que tramitam a respeito do segmento que a mesma representa. Um trabalho árduo, contínuo, que exige muita paciência e resiliência. É a sua entidade de classe que garante que mais problemas não cheguem ou afetem sua  categoria, pois muitos deles são resolvidos quando ainda são projetos de lei, sendo este um papel fundamental.

      Associação e Sindicato – Semelhanças

      Ambos são entidade representativa que estão defendendo interesses de uma determinada classe. Além disso, tanto as associações quanto os sindicatos podem promover treinamentos cursos atividades esportivas, culturais e assistenciais, estabelecendo convênios para isso.
      Sindicatos e Associações dão voz a um grupo de pessoas e buscam algum tipo de melhoria para ele. A diferença básica é que as ações sindicais acabam tendo um viés político muito mais evidente.
Mas, independente de ser um sindicato ou uma associação, ambos precisam ser encarados como se fossem empresas em alguns aspectos, para que possam se manter em funcionamento.

      Portanto, devido a tamanha importância de suas finalidades, é preciso ter o engajamento da categoria, por meio da participação ativa na entidade de classe. Digo ativa, porque não basta a participação pura e simplesmente econômica com o pagamento das contribuições associativas. Não é isso que a entidade deve buscar. Isso é pouco, podem acreditar. Toda entidade séria, com propósitos claros e com gestão transparente, quer a presença do associado no dia a dia, nas reuniões, nos eventos, nas Diretorias de Especialidades (separadas por segmentos de atuação) e nas mais diversas oportunidades que se criam para atrair a participação das pessoas, com intuito de trazer subsídios de trabalho, dando força, coragem e corpo na luta dessas bandeiras.

      E quando falo em engajamento nos referimos também a disponibilização de dados, tão importantes para que a entidade consiga fazer propostas e participar de discussões contendo subsídios que sustentem suas alegações. Dados estes que, somente se conseguem por meio do envio de pesquisas, porém que muitas vezes não são respondidas pelas pessoas.

      E aqui vai uma dica, justamente neste sentido, da importância em colaborar e compartilhar informações, os quais muito ajudam perante as demandas junto ao órgão. Sua participação neste sentido é valiosíssima!

      Cada pessoa é única, tem suas peculiaridades, seus problemas, suas soluções e seu jeito de resolvê-los. Entretanto, quando você começa a participar ativamente da entidade de classe que o representa, seja de Síndicos, Zeladores, Porteiros ou dos Auxiliares de Serviços Gerais ou até mesmo em outra categoria; um mundo de possibilidades se abre e dentro dela você poderá compartilhar conhecimento e experiências, fazer melhor o seu trabalho, aprender, ouvir e ser ouvido, tirar dúvidas e praticar o que há de mais valioso para o mundo profissional: o associativismo profissional, ou seja, a organização da categoria representada, com o objetivo de satisfazer suas necessidades e alcançar objetivos comuns, via cooperação.

      Por isso, que digo que a opção de estar de fora não é sábia, porque te impede de ser ouvido, te impossibilita de ter outras visões, te dificulta em ser ajudado e de ajudar, enfim, te atrapalha em exercer uma das mais nobres virtudes humanas: a empatia.

      Para concluir, insisto em dizer que é preciso perseguir uma visão de associativismo profissional moderno, na busca de melhores resultados a nível profissional, econômico e financeiro, para beneficiar o crescimento em escala, ajudar a reduzir os riscos inerentes à atividade, adquirir mecanismos de cooperação e proporcionar novas visões de trabalho. Ou seja, formar um ambiente colaborativo onde todos ganham, através da força e representatividade da entidade.

Por Edilson Cardoso

Condominial News

Saiba mais…

      O segundo programa Condominial News, apresentado no ano de 2021, abordou o seguinte tema: “Conflitos entre Síndicos, Condôminos e Colaboradores dos Condomínios”. Tendo como mediador o jornalista Lucas Veloso; o debate recebeu muitos convidados e especialistas da área, sendo eles: a Drª. Roberta Lucena Especialista em Comunicação Não Violenta do Programa Multidisciplinar de Aperfeiçoamento e Especialização Profissional de Síndicos e Equipes de Condomínio "Capacitar Condominial"; Rusci Furtado Especialista em Gestão de Carreira Profissional do Capacitar Condominial; Drº. Caio César Especialista em Direito Condominial e o Professor e especialista em Psicologia Clínica, André Freitas.

      A princípio os convidados esclareceram a natureza dos conflitos, pontuado situações corriqueiras do dia a dia dos condomínios, como o barulho provocado pelo vizinho, infiltrações e a criação de animais de estimação. Para Drª Roberta Lucena, o nascedouro de um conflito está por trás de uma necessidade do síndico, do próprio funcionário ou do morador, a qual não está sendo atendida. “Quando estou diante de um conflito, preciso falar sobre ele, demostrar que minha necessidade seja atendida”, explica.

      O professor André Freitas esclarece que no condomínio, as relações e ações humanas ficam bem mais próximas, e as vontades e ideias são muito distintas, além das diferenças. “Na física, os opostos se atraem, mas nas relações humanas, os opostos se atracam. Os conflitos são inevitáveis por diferença de pensamentos, culturais e de história de vida”, disse.

      Durante o programa foram expostas por internautas situações que afetam o cotidiano delas, quando se trata de uma boa convivência devido a conflitos que podem ser solucionados desde que se demonstrem empenhados em resolverem. Sobre esta questão Rusci Furtado frisou a importância de desenvolver a empatia, com um sentimento de dentro para fora, influenciando assim a maneira de agir do outro. É preciso também o feedback do síndico e uma boa conversa entre todos os envolvidos para solução dos problemas. “Se a alegria e o bem estar incomoda, a pessoa mal humorada não vai ficar feliz quando vê a alegria do próximo”, reforça.

      Dr. Caio César fez um alerta sobre como são feitas as tratativas entre condôminos e prestadores de serviços da limpeza, portaria, ou qualquer outro setor. O advogado explica que tratamento descortês tem sido admitido como assédio moral e que é passível de indenização. “Se o morador cometer excessos contra os prestadores, a administração condominial poderá entrar com uma ação reivindicando ressarcimento dos possíveis prejuízos sofridos”.

      Os participantes também expuseram como evitar conflitos, tendo como uma das alternativas a capacitação e à gestão condominial, além da busca de conhecimento e atualização, recomendação válida para os síndicos, gestores, todos os profissionais dos condomínios e moradores.

      Nesse contexto, o Condominial Capacitar oferece uma gama de cursos para síndicos, gestores, porteiros e zeladores, com uma equipe altamente qualificada e conhecedora do mercado condominial. Confira todo o programa no link: https://youtu.be/HO0OouPv1Lg.

Por Edilson Cardoso

Saiba mais…