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     O estado de São Paulo alcançou 60 mortes por dengue em 2024, com 154 óbitos em investigação, segundo os dados do painel de monitoramento do governo estadual. Uma força-tarefa vem sendo feita para exterminar focos do mosquito transmissor e os condomínios – local compartilhado por tantas pessoas – têm papel de extrema importância nessa empreitada.

     A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios (AABIC) tem intensificado o alerta sobre a importância da prevenção dentro desses espaços coletivos. A entidade congrega as maiores administradoras de condomínios do país e é responsável por 53% de sua gestão, só na Grande São Paulo.

     “Os condomínios, com sua densidade populacional e estrutura física complexa, representam um desafio no combate à dengue. Áreas comuns, como jardins, piscinas, caixas d’água e até mesmo apartamentos desocupados, podem se tornar locais propícios para a reprodução do mosquito”, diz o presidente da AABIC, José Roberto Graiche Júnior.

     A responsabilidade de combater os focos de dengue dentro dos condomínios é compartilhada entre moradores, síndicos, administradoras e equipes de manutenção. “Ações simples, como a eliminação de recipientes que acumulam água, a limpeza regular de áreas comuns e o monitoramento de pontos de possível proliferação, são cruciais para evitar a disseminação do mosquito”, explica.

     Realize inspeções para evitar água parada nas áreas comuns

     Mantenha o escoamento de água desobstruído e sem depressões que permitam o acúmulo de água nas lajes, calhas e marquises, mantendo-os sempre limpos.

     Outro ponto principal é realizar uma varredura no fosso do elevador. O local é um dos favoritos do mosquito Aedes Aegypti, por também acumular água. Além disso, o inseto, ao procriar, acessa os andares. Na prática, o fato de não voar grandes altitudes não impossibilita que ele chegue até locais mais altos. O mosquito consegue transitar pelo elevador e, assim, subir em todos os andares.

     As garagens também são áreas propícias para a procriação do mosquito. Neste caso, recomenda-se inspecionar os ralos externos e canaletas de drenagens para água das chuvas.

     Espaço de lazer

     Caso o condomínio tenha uma piscina, é preciso redobrar a atenção. Além de realizar o tratamento adequado da água, guarde em um espaço fechado ou cubra os objetos que podem acumular água parada, como por exemplo, espreguiçadeiras, cadeiras e guarda-sol.

     Os brinquedos do playground também devem ser constantemente monitorados para evitar que se transformem em potenciais criadouros. Sanitários que não são utilizados diariamente, como os de salão de festas ou da piscina, precisam ser vistoriados, assim como acionar a descarga semanalmente.

     Dentro do apartamento

     A eliminação de possíveis focos começa nas varandas dos imóveis, especialmente com a verificação de vasos de plantas. A orientação é que os pratos sejam furados ou preenchidos com areia.

     Comedouros de animais precisam estar constantemente limpos.

     Disseminação de informações

     Para fortalecer a batalha contra a dengue, é recomendado que o síndico disponibilize aos moradores e funcionários material informativo de prevenção contra o mosquito da dengue nos elevadores e quadro de avisos, explicando as boas práticas que devem ser adotadas nas residências e áreas comuns do prédio.

     Além disso, o recomendado é que os condomínios façam inspeções periódicas que devem ser realizada pela equipe de funcionários nas áreas comuns, eliminando os possíveis focos.

     “Diante do crescente desafio representado pelos focos de dengue nos condomínios, a AABIC reforça a importância da união de esforços e da adoção de medidas proativas para garantir um ambiente seguro e saudável para todos os moradores. A prevenção é a melhor arma nessa batalha contra a dengue e cabe a cada um fazer a sua parte”, ressalta.

     Fonte: Novo Momento

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Azul Marinho e Lilás são as cores de Março

     O que é o Março Azul Marinho?

     É uma campanha que busca informar e educar a população sobre o câncer colorretal através da conscientização. Segundo o World Cancer Research Fund (Fundo Mundial para Pesquisa de Câncer, em tradução livre), houveram 1,8 milhões de novos casos de câncer colorretal somente em 2018, sendo um dos tipos de câncer mais comuns do mundo.

     O risco de desenvolver a doença, segundo a American Cancer Society (Sociedade Americana do Câncer) é de aproximadamente 1 em 22 (4.49%), em homens, e 1 em 24 (4.15%), em mulheres. A mesma entidade estima que, em 2019, o câncer de colorretal seja responsável por mais de 51 mil mortes nos Estados Unidos.

     Criado em uma parceria do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), o Março Azul Marinho é uma oportunidade para se educar mais sobre a doença e aprender como se prevenir. 

     O que é o Março Lilás?

     Março Lilás é o mês de conscientização sobre a importância de se prevenir contra o câncer do colo do útero, a quarta maior causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

     Durante todo o mês, instituições de saúde pública e privada promovem campanhas para conscientizar a população feminina sobre os riscos de desenvolvimento da doença, sobre os sintomas e como se prevenir. As ações acontecem de formas distintas de acordo com cada estado, mas todas possuem o mesmo objetivo: reduzir o número de mortes por câncer de colo do útero e promover a prevenção desde cedo.

     A campanha, consequentemente, alerta também sobre a importância de se proteger contra as DSTs, uma vez que o vírus HPV é a principal causa do câncer do colo do útero. Por isso, durante todo o mês de março, mulheres são incentivadas a manter uma rotina frequente de idas ao ginecologista e a fazer exames preventivos, como o papanicolau, que ajuda a detectar a infecção causada pelo HPV e possíveis alterações no colo do útero.

     Fonte Minuto Saudável 

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     Em mais um importante passo para o enfrentamento das arboviroses e de conscientização sobre o aumento de casos de dengue no Brasil, o governo federal realizou uma mobilização nas escolas públicas do país contra o mosquito Aedes aegypti. O lançamento da iniciativa aconteceu nesta quarta-feira (21), na Escola Classe Juscelino Kubitschek, localizada na região do Sol Nascente (DF). Além de chamar e sensibilizar estados e municípios, a ação também faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola, reestruturado em 2023 e marca a união de esforços dos Ministérios da Saúde e da Educação, ressaltando a urgência de combater o mosquito. Serão 20 semanas de atividades e engajamento das comunidades escolares. No âmbito do programa, 25 milhões de estudantes serão orientados em mais de 102 mil instituições públicas de ensino.

     Realizado durante a semana de abertura do calendário escolar das escolas públicas, o evento Brasil unido contra a dengue: combate ao mosquito nas escolas foi aberto à comunidade local. Agentes de Combate às Endemias estiveram presentes para demonstrar a importância da eliminação de focos do mosquito e reforçar seu papel de proteção junto à comunidade. Segundo o 3º Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) e o Levantamento de Índice Amostral (LIA) do Ministério da Saúde, 75% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeira, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, canos e outros).

     Presente ao evento, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, reforçou a importância da integração entre o governo federal e os estados no enfrentamento à doença. “É essencial essa união de todos na luta contra a dengue. Quero aqui reforçar a intenção, as nossas ações no Distrito Federal e em todas as unidades da federação que enfrentam emergência de dengue, para que juntos possamos salvar vidas e nos prevenir”, destacou. A ministra conclamou os alunos da capital federal a ajudarem nessa missão. “Convido cada um de vocês a também serem agentes de saúde contra a dengue. Seja na escola, no bairro de cada um ou dentro de casa. Vamos vencer essa batalha”, ressaltou.

    O ministro da Educação, Camilo Santana, por sua vez, falou das ações que serão desenvolvidas no ambiente escolar. “Será uma grande mobilização nacional nas próximas 20 semanas. Haverá trilha de ações com murais, gincanas, sempre envolvendo a comunidade. As ações de combate à doença também estarão firmes nas escolas”, observou. A cerimônia contou com a participação do governador do DF, Ibaneis Rocha, da senadora Leila Barros, entre outras autoridades.

     Na última semana, o Ministério da Saúde ampliou para R$ 1,5 bilhão os recursos reservados para apoiar estados, municípios e o Distrito Federal no enfrentamento de emergências, como a alta de casos de dengue no país. Em 2023, a pasta já havia reservado R$ 256 milhões para esse fim. Também foi anunciada a aceleração da liberação de recursos para estados e municípios que decretarem emergência, seja por dengue, outras arboviroses ou situações que acometam a saúde pública.

     O Distrito Federal é a unidade da federação com maior número de casos por 100 mil habitantes. O Sol Nascente está entre as três regiões administrativas que lideram esse índice. No início do mês, o Ministério da Saúde iniciou pela capital federal a estratégia de vacinação contra a dengue em crianças de 10 a 11 anos. À medida que novos lotes forem entregues pelo laboratório fabricante, a aplicação de doses vai avançar progressivamente para contemplar todo o público-alvo inicial, de 10 a 14 anos, acordado entre os conselhos representantes dos secretários de saúde estaduais e municipais, seguindo a recomendação da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).

     No local do evento, crianças foram vacinadas contra a dengue e com os demais imunizantes do calendário infantil. Um ponto de multivacinação foi disponibilizado para reforçar a importância da aplicação de todas as vacinas recomendadas, garantindo a proteção das crianças, grupo que registra alto índice de hospitalização em razão da dengue. O Ministério da Saúde reforça, no entanto, que a principal medida de prevenção é a eliminação dos criadouros do mosquito. Daí a importância de receber os Agentes de Combate a Endemias e Agentes Comunitários de Saúde, que vão ajudar a encontrar e eliminar possíveis criadouros.

     Programa Saúde na Escola

     O Programa Saúde na Escola foi criado em 2007 e é resultado de uma parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação. As duas políticas voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. É uma estratégia para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras, que busca melhorar a saúde dos educandos, reduzir a evasão escolar e a intermitência de frequência por problemas de saúde, além de reforçar os compromissos e pactos estabelecidos por ambos os setores.

     Em 2023, o governo federal ampliou políticas que não foram abordadas pela gestão anterior, retomando temáticas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além de prevenção de HIV/IST nas escolas. O Ministério da Saúde destinou mais de R$ 90 milhões para os municípios que aderiram ao PSE. O ciclo 2023/2024 alcançou recorde histórico de adesões, com 99% das cidades brasileiras habilitadas ao recebimento do recurso.

    VEspecificamente para a mobilização Brasil unido contra a dengue: combate ao mosquito nas escolas, ao longo dos próximos meses, as escolas vão realizar atividades lúdicas para sensibilização, com gincanas, teatros educativos, oficinas criativas, palestras, murais da prevenção e concursos para engajar crianças, adolescentes e jovens no combate à dengue. Adicionalmente, o programa vai divulgar guias educativos, podcasts, vídeos com participação das comunidades escolares e lives com especialistas para convocar toda a população no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti.

     Fonte: Ministério da Saúde.

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Como evitar o mosquito da dengue no condomínio

     Segundo especialistas, a epidemia de dengue acontece a cada 3 anos. Por isso, é preciso sempre ficar atento a sua última ocorrência para evitar que uma próxima aconteça e alcance números de casos e mortes alarmantes. Existem muitos cuidados para evitar o mosquito da dengue (Aedes Aegypti), porém, a maioria das pessoas não se atentam a eles e acabam contribuindo para o mosquito continuar se procriando.

     Seja em casa, no trabalho ou qualquer outro espaço: não se deve deixar água parada! Dessa forma, os condomínios devem ter atenção especial para evitar o mosquito. Afinal, são locais maiores, que muitas vezes possuem área comum, fora que ainda contam com muitos apartamentos, o que pode dificultar ainda mais as ações de conscientização. Pensando nisso, elaboramos este post com dicas para evitar o mosquito no condomínio. Confira!

     Tenha Atenção com a Área da Piscina

     Todos sabem que água parada é o local escolhido pelo mosquito da dengue para botar seus ovos, por isso, temos que evitá-la.

     Assim, a área da piscina pode ser um ótimo local para o mosquito da dengue se procriar. Além da piscina, que deve ter a água devidamente tratada e higienizada, deve-se ter atenção com os locais ao redor que acumulam água parada, como o mobiliário da piscina, espelhos e fontes d’água.

     Nessa época, então, deve-se dobrar a limpeza nesse espaço, mesmo que não tenha sido muito utilizado. Afinal, é justamente o fato de a água ficar parada que atrai o mosquito.

     Vede a caixa d’água

     Outro ponto de atenção é a caixa d’água. Não basta apenas mantê-la fechada, é preciso fazer uma vedação eficiente. Além disso, mantenha as calhas limpas e secas também e coloque uma tela no ladrão (cano de vazão de água).

     Faça uma limpeza cuidadosa nos lugares mais escondidos

     Jardins, vasos de plantas e lixeiras são locais esquecidos na hora da limpeza e, por isso, locais propícios ao desenvolvimento das larvas do mosquito da dengue. Desse modo, lembre-se de tirar a água em bromélias e troncos, trocar a água dos vasos de planta por areais e tirar a água acumulada de qualquer outro local.

     Para garantir, faça um monitoramento diário da área comum do condomínio, a fim de identificar possíveis focos e evitar o mosquito da dengue.

     Monte uma Cartilha de Conscientização

     Por fim, como a prevenção à dengue não depende apenas de limpeza e cuidados externos, mas também da contribuição dos condôminos, é preciso investir em campanhas internas de conscientização. Para isso, pode-se fazer uma cartilha com orientações para os moradores, tanto para evitar a doença quanto para identificá-la.

     Se houver algum morador com água parada acumulada em sua unidade, ele deve ser orientado na limpeza e, se não resolver, ele deve ser advertido. Afinal, é a saúde de todos que está em jogo.

     Portanto, os condôminos devem evitar o mosquito da dengue também em suas unidades. Isso porque, o descuido de um morador pode prejudicar todo o condomínio. Vale ressaltar que agora o cuidado deve ser redobrado, uma vez que tem-se conhecimento de outros vírus causadores de doenças ainda mais graves, que também são transmitidos por meio do Aedes Aegypti, como Zika Vírus e o CHIKV, causador da febre chikungunya.

     O que achou destas dicas? Não deixe de compartilhar este post em suas redes sociais e ajudar outros amigos na prevenção da dengue!

     Fonte: Adm Casa.

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     A ideia, de acordo com presidente do Secovi-GO, é ampliar a conscientização entre os moradores.

Alunos desenvolvem informativo sobre a dengue - Notícias Unisinos

    O Sindicato dos Condomínios e Imobiliárias do Estado de Goiás (SecoviGoiás) por meio de sua Diretoria Condominial em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Associacao dos Condominios Horizontais de Goiás (Asconh-GO) promoveram nesta quinta-feira (16/02) uma reunião para traçar as metas de uma ação conjunta de combate à dengue que será realizada em Goiânia.

    O presidente do SecoviGoiás, Antônio Carlos da Costa, explicou que o objetivo da ação é ampliar a conscientização dos moradores de condomínios da capital para os riscos da dengue e incentivar a prática de prevenção contra a doença. 

    “Acreditamos que é dever de toda sociedade combater a dengue que é uma doença grave e que não escolhe onde irá se proliferar, por isso as medidas de controle e eliminação de focos do mosquito transmissor são tão importantes”, enfatizou. 

     Antônio Carlos destacou que o combate à dengue exige uma vigilância constante e que as ações preventivas precisam ser incentivadas tanto no período chuvoso quanto durante a estiagem. “Todos sabemos que o mosquito Aedes aegypti prolifera na água, mas a dengue também é um mal que molesta a população durante a seca e por isso contamos com o envolvimento de todos nessa luta que não pode parar”, completou.
 
    Por Diário de Goiás
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      Acidentes nas áreas comuns dos condomínios não são raros e, quando acontecem, sempre surge a dúvida sobre quem seria o responsável. Não há uma única resposta para todos os casos, mas, em regra, o síndico pode arcar com os prejuízos se for negligente com a manutenção do local ou não tiver como comprovar que se antecipou a problemas claramente evitáveis.

      "Se o acidente ocorreu por falta de manutenção de alguma área, por exemplo, um piso quebrado que culminou na queda de uma pessoa, o condomínio, que é representado pelo síndico, responde", afirma o advogado Marcus Crespi, sócio da Karpat Sociedade de Advogados e especialista em questões condominiais.

      Mas nem todos os problemas do prédio "caem no colo" do síndico. "Geralmente, as normas internas preveem isenção de responsabilidade do condomínio nos casos de danos, acidentes, roubo e furto, então esta questão deve ser verificada", explica Crespi.

      Assessora jurídica do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), a advogada Ingrid Gomes explica que tanto o síndico quanto o morador devem juntar provas sobre o acidente para chegar à responsabilização. "O condomínio deve provar que realizou as manutenções necessárias. Ou seja, que conservou as áreas comuns, agiu diligentemente para promover a segurança e a salubridade dos condôminos", diz Ingrid.

      O morador também deve se precaver e colher provas, caso ocorra algum problema, antes de acionar o condomínio judicialmente.

      "Já o condômino deve comprovar a existência de nexo causal [provar que o fato ocorreu dentro do condomínio], a inexistência de causa excludente de responsabilidade [ocorrência de caso fortuito e força maior] ou de possível culpa exclusiva da vítima [desatenção]", explica Ingrid.

      Acordo, nem tudo porém precisa terminar nas mãos do juiz, em processos que podem onerar tanto o condomínio quanto o morador.

      Uma boa forma para se chegar ao acordo é buscar a mediação de terceiros. O Secovi-SP, por exemplo, mantém desde 2006 a Câmara de Mediação para assuntos relacionados ao mercado imobiliário. Outra opção é buscar o conselho consultivo e fiscal e assessoria jurídica.

William Cardoso

Folhapress - São Paulo

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