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'Gemidão' gera briga em grupo de condomínio

     Viver em condomínio não é fácil. São diversos fatores que podem gerar desentendimentos entre vizinhos. E uma discussão no grupo de Whatsapp de um condomínio viralizou nas redes sociais por uma resposta ‘sincerona’ de um morador depois de receber reclamações sobre gemidos que vêm de seu apartamento.

     "Fiz amor gostoso às 19:30 da noite. Se vocês não fazem, me desculpem, só não se metam na minha vida, não devo nada a vocês. Quem está invadindo a minha privacidade é vocês (sic), vão cuidar da vida", respondeu o homem.

     Além de se defender, ele ressaltou que os vizinhos também fazem barulho, mas que, pela boa convivência, não faz reclamações. "Estou dentro do meu apartamento, contas pagas, às 19h34, ok?. Vocês discutem, tem cachorro latindo, fumam no corredor, gargalhadas de madrugada... Se são mal amados, me desculpem, mas irei continuar a fazer amor com a minha namorada, sim, porque a amo", afirmou, no que foi chamado de “último romântico” pelos internautas.

     Para concluir a resposta, o morador pediu menos confusão entre os vizinhos: “Já ouvi gemidos aqui também, mas percebi que é um condomínio que tem mais brigas que gemidos, diferente da minha casa que reina o amor". 

     A publicação não identifica quem é o vizinho "safadinho", nem em que cidade a discussão ocorreu. Mas o post rendeu diversos comentários de quem se identifica com a situação, tanto do ponto de vista de quem se incomoda com os vizinhos, quanto de quem já recebeu reclamações. 

     Fonte Estado de Minas

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     Aliás, “caducar” é o termo correto?

     A dívida de condomínio é uma questão que pode gerar muita dor de cabeça para ambos os envolvidos. Essa obrigação legal de pagar as despesas comuns do condomínio, como manutenção e reparos de áreas comuns e serviços como, água e energia elétrica, pode causar conflitos e discussões entre os moradores e o síndico do condomínio.

     O advogado especialista em direito condominial Dr. Issei Yuki Júnior explica que o termo “caducar” é muitas vezes utilizado como sinônimo do termo correto, que seria: “prescrever”. Ambos os termos se referem à perda de validade de uma obrigação legal devido ao decurso de um prazo determinado pela lei, e podem ser usados para descrever a situação em que uma dívida de condomínio ou outra obrigação deixou de ser exigível judicialmente devido ao transcurso do prazo prescricional previsto em lei.

     No entanto, é importante notar que o uso de "caducar" como sinônimo de "prescrever" é menos comum e pode ser mais adequado em contextos jurídicos específicos. Em outras situações, é preferível utilizar o termo "prescrever", que é mais claro e comum no vocabulário geral.

     Mas, afinal, o que é a dívida de condomínio? E o que acontece quando ela prescreve? É possível transferir a dívida para o síndico ou acioná-lo judicialmente?

     A dívida de condomínio é uma obrigação legal dos proprietários de unidades e não pode ser transferida para terceiros, incluindo o síndico. O síndico é apenas um representante legal do condomínio e não tem responsabilidade pessoal pelas dívidas do condomínio ou dos proprietários das unidades.

     “No entanto, em alguns casos específicos, o síndico pode ser responsabilizado judicialmente por sua conduta no exercício de suas funções como representante legal do condomínio. Se o síndico agir com negligência na cobrança de dívidas de condomínio, deixando que essas dívidas prescrevam sem tomar medidas para cobrá-las, ele pode ser responsabilizado judicialmente pelos danos causados ao condomínio e aos proprietários de unidades afetados pela dívida.” destaca o Dr. Issei Yuki Júnior.

     Quando a dívida de condomínio prescreve, ela deixa de existir e não fica mais pendente para ninguém. O condomínio não pode mais cobrá-la do proprietário da unidade condominial ou de qualquer outra pessoa, e a dívida não pode mais ser exigida judicialmente. No entanto, é importante lembrar que o proprietário da unidade condominial continua responsável por pagar as despesas condominiais futuras e regulares, assim como eventuais multas ou juros sobre a dívida prescrita até o momento da prescrição.

     Para evitar conflitos e problemas relacionados à dívida de condomínio, é importante que os proprietários de unidades estejam cientes de suas obrigações legais e cumpram com os pagamentos em dia. O síndico, por sua vez, deve tomar medidas efetivas para cobrar as dívidas em atraso e evitar que elas prescrevam.

     “Entretanto, a dívida de condomínio é uma questão importante que deve ser tratada com seriedade pelos proprietários de unidades e pelo síndico do condomínio. Ao cumprir com suas obrigações legais e tomar medidas para evitar conflitos e problemas, é possível manter um ambiente harmonioso e agradável para todos.” Finaliza o Dr. Issei Yuki Júnior.

     Por Dr. Issei Yuki Júnior

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     Caso ocorreu no condomínio Total Ville 8. O esquema foi descoberto após o fim do mandato da mulher e a posse do novo síndico, que percebeu várias dívidas e fraudes realizadas por ela

     (crédito: Reprodução/Google Street View)

     Todos os meses, os moradores do condomínio residencial Total Ville 8, em Planaltina, pagavam normalmente as contas de água junto aos valores do condomínio sem nem imaginar que, do dia para a noite, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) apareceria no local para cortar a água por falta de pagamento. Assim, a visita da Caesb ao local revelou um esquema da ex-síndica que conta com fraudes de documentos, empréstimos realizados sem conhecimento dos moradores e falta de pagamento de serviços como água, segurança e dedetização.

     Os moradores registraram boletim de ocorrência na Polícia Federal contra a acusada e querem explicações sobre a motivação do fato.

     A investigação começou pelos moradores em 28 de fevereiro de 2023, após a visita da Caesb ao local. Segundo o atual síndico, Eduardo Alves, ele estava deixando o condomínio quando viu um carro da empresa cortando a água no local e tirou uma foto. A ação levantou a suspeita também porque a falta de água era comum no local durante o mandato de Viviele sob a justificativa de ser um problema na bomba de irrigação.

     Uma moradora do condomínio afirma que se surpreenderam com a informação de que as contas de água não haviam sido pagas. "Nós não entendemos porque estávamos pagando na fatura o valor da água e foi assim que descobrimos que a síndica fez um acordo com a Caesb dividindo os valores que são altíssimos em diversas vezes para pagamento", revelou.
 
     Ao final, o valor da dívida com a companhia foi de R$ 156 mil em contas de água não pagas e os moradores terão que arcar com o valor equivalente a R$ 186 mil (pagos em 24 parcelas de R$ 7.770).
 
     Eduardo conta também que quando foi investigar o que estava ocorrendo na questão da Caesb, os moradores decidiram por afastar Viviele do cargo e fazer novas eleições. Eduardo venceu e, por isso, teve acesso às contas bancárias do condomínio. Ele constatou várias fraudes, desvios e irregularidades ocorridas durante o mandato dela como síndica. 
 

     Rombo de mais de R$ 250 mil

     As ocorrências policiais registradas após a fraude ter sido evidenciada e percebeu que, além da negociação com a Caesb, vários empréstimos haviam sido feitos a partir de atas de assembleias que não existiram. Os valores foram relatados por ele em depoimento à polícia ao fazer uma ocorrência contra a ex-síndica.

     Um deles era de R$ 50 mil para "supostamente" aumentar o muro do condomínio, em dezembro de 2021. Outro, no valor de R$ 27 mil em julho do mesmo ano, foi para uma "suposta" implementação de cancela no local. Ambos foram feitos mediante ata de assembleia forjada. As obras não foram comunicadas aos moradores e nem mesmo realizadas e as contas não foram prestadas.

     No caso do empréstimo de R$ 27 mil, Eduardo explica que, em assembleia com os moradores, já havia sido discutida a automatização do portão do condomínio e aprovada, mas que deveria ser feita com R$ 9 mil extras na conta do condomínio. Portanto, neste caso, a fraude ocorreu com o documento que determinava que a obra seria feita com o valor extra do condomínio e com o valor do empréstimo (que não foi discutido com moradores).

     Já no caso do empréstimo de R$ 50 mil, os documentos apresentavam irregularidades. "Nós desconhecemos as pessoas que assinaram a ata (da assembleia que não existiu), uma delas, inclusive, tem uma assinatura bem grotesca que percebe-se visivelmente que foi passada a caneta duas vezes por cima, o que me leva a crer na idoneidade do cartório que registrou essa ata", frisou Eduardo.

     As contas bancárias do condomínio indicaram também que houve uma transferência não justificada entre os meses de janeiro de 2023 e março de 2023, no valor total de R$ 33 mil, da conta do condomínio para a conta pessoal de Viviele.

     Outra revelação foi a de 11 processos em cartório contra a falta de pagamento por parte do condomínio. Além de relatar que serviços contratados, como dedetização e câmaras de segurança, não haviam sido quitados.

     Viviele também demorou para fazer a prestação de contas, colocando todos os dados de 2022 somente em janeiro deste ano. “Mas as prestações são tão redondas que é visivelmente falsificado porque em nenhuma delas consta o parcelamento de água, conta de água, juros, atraso, nada disso. Assim a gente já tira que são fraudados os livros fiscais que ela elaborou."

     O prejuízo para os moradores foi grande, uma vez que terão que arcar com os valores não pagos à Caesb.

     Segundo boletim de ocorrência

     Apesar de morar no Total Ville 8, Viviele também era funcionária da empresa Prime Administradora de Condomínio, que havia sido contratada para trabalhar no condomínio. Marcelo Pinho, sócio-proprietário da empresa, também fez um boletim de ocorrência contra Viviele. No documento, Marcelo afirma em depoimento que a acusada criou um e-mail em nome da empresa e se passou por funcionária, mesmo já não tendo mais vínculo empregatício.

     “Desde fevereiro, ela tem lançado o balanço no sistema da empresa (Prime Administradora de Condomínio) sem os devidos comprovantes de pagamentos, extratos. Que ela apenas digitou no sistema as informações de prestações de contas, mas não juntou os comprovantes”, diz Marcelo no boletim.   

     Moradores querem respostas

     Além do boletim de ocorrência, Eduardo também contratou dois advogados para o caso, um criminal e outro cível. “Estou entrando com uma ação contra ela (Viviele) na área cível para que ela faça todas as prestações de contas e na área criminal por apropriação indébita, furto mediante fraude, primeiro pelos empréstimos que ela fez com essas atas fraudadas e pelas transferências que ela fez para a conta pessoal dela", aponta.

      Além do boletim de ocorrência, Eduardo também contratou dois advogados para o caso, um criminal e outro cível. "Estou entrando com uma ação contra ela (Viviele) na área cível para que ela faça todas as prestações de contas e na área criminal por apropriação indébita, furto mediante fraude, primeiro pelos empréstimos que ela fez com essas atas fraudadas e pelas transferências que ela fez para a conta pessoal dela", aponta.

     Fonte CB

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     Dizem que os síndicos de hoje não são como os de antigamente. E realmente não são. Ou melhor, eles estão começando a despertar para o verdadeiro papel do gestor.

     Em alguns condomínios essa mentalidade já foi implantada. Em outros, vai demorar um pouquinho. Onde não chegou ainda, é bom ir se acostumando. Seja morador do prédio ou contratado, a profissionalização do síndico é um caminho sem volta .

     Se você tem o hábito de chamar o síndico para tudo, este artigo foi feito para você.

     O síndico é como um maestro de uma orquestra. Ele é responsável por coordenar e harmonizar todos os aspectos do condomínio, desde as questões administrativas e financeiras até a manutenção e segurança do prédio.

     Ser um síndico não é uma tarefa fácil, pois envolve muitas responsabilidades e desafios. É preciso ter habilidades de liderança, organização e negociação para lidar com os diversos interesses e opiniões dos moradores e garantir o bom funcionamento do condomínio.

     O síndico é o representante legal do condomínio, responsável por zelar pelos interesses dos moradores e pela manutenção das áreas comuns. Ele deve fiscalizar e garantir a execução dos serviços contratados, como limpeza, segurança, manutenção dos elevadores e jardins, entre outros.

     Além disso, ele também é responsável pela administração financeira do condomínio, cuidando das receitas e despesas, elaborando orçamentos e prestando contas aos moradores. É importante que o gestor tenha transparência e boa comunicação com os moradores, para evitar conflitos e garantir a confiança da comunidade.

     Outra importante função é a de mediar conflitos entre os moradores. É comum que haja divergências entre os condôminos, seja por questões de barulho, uso das áreas comuns ou outras questões. O síndico deve agir de forma imparcial e buscar soluções que atendam aos interesses de todos os envolvidos.

     Secretário particular

     O síndico não é o super-herói dos problemas pessoais dos moradores do condomínio. Ele não é carteiro, terapeuta, conselheiro amoroso, mecânico, eletricista ou encanador de nenhum morador.

     O síndico também não é o fiscal da vida privada dos condôminos. Ele não tem o poder de invadir apartamentos e fiscalizar a vida de cada um. Além disso, não é tarefa do síndico servir como juiz em brigas entre vizinhos, especialmente aquelas que envolvem questões pessoais ou familiares.

     Outra coisa importante é que o síndico não é mágico! Ele não pode resolver problemas complexos ou consertar coisas em um piscar de olhos. Ele tem que lidar com fornecedores, orçamentos, autorizações e muitos outros processos para garantir que o problema seja resolvido da melhor maneira possível.

     Mas, brincadeiras à parte, o síndico é uma figura importante em um condomínio e deve ser respeitado e valorizado pelos moradores. Ele trabalha duro para garantir que o condomínio seja um lugar seguro, agradável e confortável para todos os seus residentes.

     Portanto, antes de chamar o síndico, lembre-se de que ele é um importante agente de transformação, capaz de melhorar a qualidade de vida dos moradores, valorizar o patrimônio de todos. Ele não é – e não pode ser – um secretário para atender às necessidades particulares de ninguém.

     Por DRD

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Síndico é agredido por morador de condomínio em Ribeirão Preto, SP — Foto: Reprodução/Câmeras de segurança

     Um síndico de 59 anos teve fraturas no nariz e na costela alegando ter sido agredido por um morador por advertir crianças sobre a proibição no uso de patins em um condomínio de Ribeirão Preto (SP).

     Imagens das câmeras de segurança do residencial mostram Carlos Eduardo Batista sendo atacado por um homem, inclusive quando está caído no chão.

     O caso foi registrado na Polícia Civil, onde é investigado como lesão corporal, e a vítima foi submetida a exame no IML.

     O suspeito de ser o agressor nas imagens é Marcos Paulo Silva Almeida Duarte, de 44 anos. Procurado pelo g1, ele disse que também vai registrar um boletim de ocorrência contra o síndico por coação de menores, alegando que seus filhos chegaram em casa chorando, e que o profissional já havia se envolvido em outra confusão no prédio.

     "Sou morador e proprietário e vou querer a saída dele do condomínio", disse à reportagem.

     O síndico nega a alegação do pai das crianças com relação à coação.

     Agressão no condomínio

     Segundo o boletim de ocorrência, as agressões ocorreram por volta das 15h30, na última quarta-feira (29).

     Batista afirma que supervisionava a obra de um muro no condomínio no Ipiranga, zona Norte da cidade, quando viu duas crianças com menos de 12 anos patinando no estacionamento. Como a prática é proibida por convenção do prédio, ele se aproximou para adverti-las.

     O síndico diz que, após ter perguntado às crianças se elas estavam com algum responsável por perto, elas responderam que o pai estava no apartamento.

     O vídeo mostra que o porteiro tenta intervir na briga, mas o homem volta a agredir o síndico, que chega a receber chutes mesmo caído no chão.

     “Aí o pai delas bate no vidro [da guarita], eu saio para conversar com ele. Ele simplesmente começa a me bater. ‘Minha filha chegou chorando em casa’, ele só falava isso. E me chutando, me dando murro, me derrubou e depois jogou uma pedra.”

     Após a agressão, Batista foi até a delegacia fazer um boletim de ocorrência, mas foi informado de que não poderia ser atendido de imediato por conta dos ferimentos, principalmente na cabeça.

     Ele seguiu para um hospital, onde foram constatadas fraturas no nariz e nas costelas, antes de voltar à Polícia Civil, para o registro da denúncia.

     O caso foi registrado como lesão corporal na Central de Polícia Judiciári (CPJ) de Ribeirão Preto.

     “Então, por favor, vamos até a portaria que lá a gente entra em contato com o seu pai. Elas já foram chorando, porque, com certeza, já estavam com medo da agressividade do pai, de ele bater nelas”, diz.

     Logo depois, a pedido dele, as crianças foram buscar o pai. Nas imagens, é possível ver um homem chegando e agredindo Batista.

     Fonte g1

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     São Paulo – A administradora Fort House é denunciada por ao menos 40 condomínios pelo suposto desvio de R$ 30 milhões. O dinheiro estaria depositado em uma conta conjunta à qual a empresa tinha acesso. O calote foi comunicado pelo dono da administradora, em carta enviada aos síndicos de edifícios administrados pela empresa no dia 19/3.

     Assim que soube que R$ 437 mil haviam desaparecido do caixa de seu condomínio, na zona sul da capital paulista, o síndico Ricardo Nascimento, 46 anos, foi à 2ª Delegacia do Aeroporto de Congonhas (Deatur) e registrou boletim de ocorrência de apropriação indébita.

     Ricardo relatou que uma funcionária da Fort House teria confirmado o encerramento das atividades da empresa entre os dias 18 e 19. O escritório da administradora, no Jabaquara, zona sul de São Paulo, foi fechado.

     “Fomos roubados. Fizemos um grupo [de WhatsApp] com 40 síndicos, para a gente se organizar sobre como agir nessa situação”, afirmou Ricardo à reportagem.

     No dia 19, João Carlos Capporicci, sócio administrador e diretor da Fort House, enviou carta aos síndicos dos 40 condomínios, explicando os motivos do rombo: “Não há justificativa para a minha conduta”, admitiu.

     No documento, ao qual o Metrópoles teve acesso, ele afirmou ter enfrentado “dias conturbados” nos quais teve “muitas limitações físicas e mentais”, além de uma depressão, atribuídos a uma internação decorrente da Covid-19, no início da pandemia.

     "Sinto muito por todo o mal que estou causando aos condôminos, mas as decisões erradas geraram um grande problema financeiro, que me obrigou a recorrer a empréstimos com agiotas e bancos, com altos índices de juros, fulminando completamente qualquer chance de eu conseguir quitar as dívidas”, diz a carta.

     O diretor da administradora acrescentou não ter adquirido bens nem desviado dinheiro, nem “tampouco” enriquecido. Disse estar “completamente falido.”

     Além da carta, ele enviou aos clientes as contas que estavam para vencer, que não foram pagas, e pendências com o INSS. “Estou fechando a Fort House, encerrando as atividades […] Com enorme dor na alma encerro esta carta, pedindo humildemente sinceras desculpas por todo o mal que estou causando a vocês”, conclui João Carlos.

     Em seu site, tirado do ar, a administradora afirmava estar no mercado desde 1993.

     Esfera jurídica

     Ao constatar o desaparecimento do dinheiro e após receber a carta, o síndico Ricardo Nascimento convocou assembleia extraordinária para informar sobre o calote às 64 famílias do condomínio que administra. Ele notificou fornecedores para que estendam as datas para o pagamento de dívidas, além de contratar a advogada Magna Silva.

     A advogada afirmou ao Metrópoles, na tarde desta quarta-feira (29/3), que estima em cerca de R$ 30 milhões o rombo contabilizado de todos os condomínios administrados pela empresa de João Carlos. O escritório dela, especializado em fraudes, move ações cíveis e também irá acompanhar o desenrolar do caso na esfera criminal, onde já há dois inquéritos policiais instaurados.

     "Vamos arguir uma tese de desconstituição da personalidade jurídica da empresa para tentar atacar o patrimônio dos sócios, com medida cautelar, visando o sequestro de bens, para evitar transferência e vendas e garantir o ressarcimento ao condomínio”, explicou a advogada.

     Até momento, ela representa o condomínio de Ricardo e negocia com outros prejudicados, para também ajudá-los no caso.

     "Pegar e perder são diferentes”

     A reportagem não conseguiu falar com João Carlos. Por meio de seu advogado, Márcio José Macedo, o empresário afirmou não ter se apropriado do dinheiro de seus clientes.

     “Pela luz da lei, ele não se apropriou [do dinheiro]. Pegar e perder são diferentes, ele perdeu com agiota e banco e não tem dinheiro nem para comer.”

     O defensor da Fort House disse que seu cliente perdeu o controle da administração dos milhões aos quais tinha acesso quando começou a usar o dinheiro de um condomínio para cobrir a suposta inadimplência de outro.

     “Começou a tapar os buracos, a conta ficou negativa, entraram os juros dos bancos. Ele tinha quase R$ 1 milhão de juros com bancos”, acrescentou o advogado.

     Márcio José Macedo ainda disse que, após falar com o empresário, ele afirmou não ter perdido R$ 30 milhões. “Ele ficou devendo, R$ 2 milhões, R$ 3 milhões, R$ 4 milhões. Isso [R$ 30 milhões] é sensacionalismo.”

     Além das dívidas com os bancos, o defensor disse que João Carlos contraiu dívidas com agiotas, que o estariam ameaçando. “Ele não tem dinheiro para devolver e não usufruiu nada disso aí.”

    Fonte: Metrópoles

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     O secretário de Desenvolvimento Econômico do município, José Luiz Ribeiro Xavier, disse nesta terça-feira, dia 28, que a equipe da Secretaria realizou estudo, enfocando ações sustentáveis, capazes de gerar crescimento, com emprego e renda, para os próximos anos. Ele explicou que o estudo apontou que a implantação de condomínios empresariais e logísticos será importante para consolidar o desenvolvimento ordenado da cidade.

     Xavier destacou que no ano passado sua Secretaria priorizou a aprovação da nova Lei de Incentivo Municipal, a LC57. A Lei, juntamente com dispositivos de incentivo estaduais como a RioLog, MetalMecânico e Lei Rosinha, em sua avaliação, colocam a cidade como potencial destaque em qualquer relação quando o assunto for a instalação de novas empresas. “Mas, para podermos atender bem as empresas já instaladas aqui, muitas com projetos de expansão, e receber novos investimentos é essencial que nossa cidade tenha a infraestrutura necessária para a instalação destes empreendimentos”, frisa José Luiz.

     O secretário explica ainda que os condomínios empresariais e logísticos vêm ganhando bastante espaço entre os investidores. Ele informa que no levantamento feito pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico constam possíveis locais que poderiam abrigar esses empreendimentos. “Por exemplo, no acesso à Fazenda da Serra já existe um projeto de condomínio empresarial, avaliado e aprovado pelo Ine e outros órgãos públicos. Temos ainda duas áreas, uma com aproximadamente 300 mil m² e outra com cerca de 500 mil m², que são também adequadas para a instalação de um polo logístico. São áreas privilegiadas, em meio à grandes indústrias já instaladas em nosso município, e também do multimodal, único em nossa região”, informa.

     COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO

     Outra medida que José Luiz avalia como importante para desenvolver o município é a criação de uma Companhia de Desenvolvimento e Fomento de Itatiaia. “Ela será responsável por gerenciar, organizar e estruturar os distritos e condomínios empresariais, promovendo e estimulando as atividades econômicas, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do município”, explica Xavier ressaltando que o trabalho será apresentado também ao Secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Vinícius Farah, que deverá vir ao município ainda neste primeiro semestre. “Um dos focos do nosso estudo foi o de alinhar ações com a área econômica estadual. Sem o suporte e a parceria do Estado, qualquer projeto desenvolvimento fica seriamente prejudicado”, destaca o secretário.

     Fonte A Voz da Cidade 

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     Os condomínios são um espaço estratégico para o empresário interessado em oferecer comodidade ao consumidor. E a área comum dos prédios tem recebido negócios inovadores, que trazem muita praticidade a moradores.

     Tem caminhão de venda de congelados, vending machine de bebidas, minimercado, aplicativo para receber entregas. Mas um condomínio tem uma novidade que é uma mão na roda: um armário de aluguel de ferramentas e eletrodomésticos para os moradores: vai da chapinha ao aspirador de pó.

     No armário de um condomínio para estudantes tem para alugar ainda equipamentos como carregador de celular, liquidificador, jogos e ferro de passar.

     Os empresários Lino Reuters e o Fabio Ginzel investiram R$ 450 mil no negócio. Eles desenvolveram um aplicativo que controla o pagamento, a abertura e o fechamento do armário. Com o compartilhamento, o armário também resolve o problema de espaço nos apartamentos.

     A solução segue a tendência de negócios de alugar pelo tempo que precisa. Assim fica mais barato para o usuário e mais rentável para a empresa. No período de um ano, a vantagem é que a empresa pode receber pelo aluguel até quatro vezes o valor que pagou pelo equipamento.

    Fonte G1

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     O juiz da 3ª Vara Cível de Praia Grande, Sergio Castresi de Souza Castro, proibiu o proprietário de um apartamento de residir no condomínio, por causa de comportamentos antissociais.

     Carlos Roberto Falcone ainda tem o direito de vender ou alugar o imóvel que possui no Complexo dos Edifícios Aramacá, Arauana e Araucaia, que fica a poucos metros do mar na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo, a 75 quilômetros da capital. Ele não pode, contudo, morar lá.

     A sentença do caso foi proferida em fevereiro, mas transitou em julgado na última segunda-feira, 20. Não há mais possibilidade de recurso.

     O caso foi parar na Justiça em dezembro de 2021. De acordo com o pedido inicial, os moradores organizaram um abaixo assinado pedindo que Falcone fosse retirado do condomínio, por causa de comportamentos que colocavam a boa convivência em xeque.

     As reclamações dos condôminos envolvem episódios de ameaça, injúria, perturbação do sossego e importunação sexual. Alguns chegaram a registrar boletins de ocorrência contra o morador.

     Falcone teria, em um episódio, abordado uma moradora nas áreas comuns do prédio, aos berros de 'sapatão', oportunidade em que a teria ameaçado de estupro. De acordo com a denúncia registrada pela mulher, Falcone amolou uma faca em sua direção.

     Duas moradoras afirmam que surpreenderam o homem observando-as durante o banho, pela janela. Quando confrontado, Falcone teria xingado uma das mulheres com palavras de baixo calão.

     Outro episódio apontado pelo condomínio no pedido inicial é o de ameaças que Falcone teria feito para o síndico.

    De acordo com as denúncias criminais apresentadas, o morador teria dito nas áreas comuns para o síndico que 'iria matá-lo' e que 'sua cova já estava pronta'. A ameaça foi repetida para outros moradores dos edifícios, segundo o processo.

     Por causa das denúncias dos moradores, que se tornaram ações criminais, Falcone foi preso preventivamente e deixou o complexo de edifícios. Ele passou por uma internação psiquiátrica de alguns meses e, recentemente, o apartamento dele foi colocado à venda.

     O juiz responsável pelo caso argumentou na sua sentença que 'não é verdadeiro, o entendimento, infelizmente difundido na população e equivocado, de que o proprietário/possuidor pode utilizar do seu bem imóvel (casa ou apartamento) como bem entender, sem limites'.

     Sergio Castresi de Souza Castro acolheu o argumento do condomínio de que 'a permanência do réu pode acarretar uma tragédia'. O magistrado refutou o argumento de que Falcone teria doenças mentais, pela falta de provas no processo. "Não há salvo-conduto para importunar e azucrinar terceiros."

     De acordo com o advogado Thyago Garcia, que representou o condomínio no processo, a sentença é um 'precedente judicial importante', pois é uma exceção ao regramento.

     "É de amplo conhecimento de todos os colegas juristas que a expulsão de um condômino não é bem vista por grande parte da doutrina e jurisprudência", explica.

     Falcone chegou a ser citado, mas nunca se defendeu no processo, que transcorreu à sua revelia.

     Fonte Uol

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     Com o crescimento da população, vários países, inclusive o Brasil, adotaram outros métodos de construção além de uma única casa por terreno. Dessa maneira, surgiram os condomínios. Essas habitações são procuradas com frequência por pessoas que passam o dia fora e querem ter mais segurança.

     Nesse sentido, para ter o condomínio cuidado, todos os inquilinos pagam uma taxa que serve para a manutenção dos prédios e o pagamento dos vigilantes. No entanto, você já se questionou sobre o que pode acontecer caso você deixe de pagar o condomínio do seu prédio? Confira a seguir.

     Multas e juros

     Deixar de pagar a taxa de condomínio pode acarretar o recebimento de boletos atualizados com o valor da multa pelo atraso com juros sobre a dívida. Aliás, o próprio Código Civil diz que:

     “o inquilino que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios convencionados ou, não sendo previstos, os de um por cento ao mês e multa de até dois por cento sobre o débito”

     Ação judicial

     Não pagar o condomínio pode causar muito desgaste. Nesse caso, como último recurso, o síndico do prédio pode entrar com uma ação judicial para fazer com que o devedor pague suas dívidas. Quando isso ocorre, uma das medidas mais drásticas pode ser o congelamento dos bens do devedor.

     Perca do direito de voto

     Outro tipo de punição que pode ocorrer devido ao atraso do pagamento do condomínio é a perca do direito ao voto. As pessoas que não arcarem com o condomínio de forma mensal, automaticamente, perdem o direito ao voto e não podem se candidatar a cargos no prédio, como síndico, por exemplo. Essa proibição está prevista no Código Civil, mais precisamente no art. 1.335, inciso III.

     Nome sujo

     Deixar de pagar o condomínio ainda pode fazer com que o seu nome fique sujo. Afinal, como esse ato é uma infração, o devedor pode ter o nome colocado no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e se tornar uma pessoa inadimplente. Ter o nome sujo fará com que a liberação de crédito seja muito mais difícil.

     O que não pode acontecer caso o morador deixe de pagar a taxa do condomínio?

     Em hipótese alguma, o síndico pode fazer algum tipo de exposição pública do devedor nesses casos. Ou seja, é terminantemente proibido listar nomes de inadimplentes em portarias e nos corredores do prédio.

     Outro ponto é que não pode ocorrer nenhum tipo de proibição em relação às áreas comuns dos prédios. Logo, o morador que está devendo o condomínio continua tendo o direito de visitar as áreas comuns.

     Conforme o Supremo Tribunal Federal, essa punição pode fazer com que se gere uma situação constrangedora para o morador, visto que as áreas comuns fazem parte do direito de propriedade do indivíduo que comprou o seu apartamento no determinado prédio. Logo, a limitação dos espaços comuns seria basicamente a limitação dessas pessoas à propriedade privada.

      Fonte Lê Mundo

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     Problemas se agravaram há aproximadamente 20 dias em um prédio no bairro Encruzilhada, em Santos (SP). Caso foi registrado como ameaça e injúria no 2° DP e é investigado pela Polícia Civil.

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     Os moradores de um prédio em Santos, no litoral de São Paulo, têm sofrido com ofensas e intimidações feitas por uma vizinha. A  filha do síndico, uma das vítimas, contou que há 10 anos todos vivem sob tensão devido a alguns 'surtos' da moradora, que vive com a mãe, uma idosa. Há aproximadamente 20 dias, porém, a situação ficou insustentável, segundo ela, devido aos xingamentos constantes, atos racistas, ameaças de agressões e até de morte.

     De acordo com Letícia Fernandes, de 23 anos, a Polícia Militar é acionada sempre que a moradora entra 'em surto'. Nos relatos obtidos nessa sexta-feira (23), é possível ver e ouvir a mulher ameaçando o pai dela, que é o síndico, e a irmã. Confira alguns trechos do que é dito abaixo:

  • "Você vai sair daqui nem que seja com a polícia no seu c*, seu malandrinho nojento [se refere ao síndico]. Põe a roupa, não saia sem roupa nos corredores, seu malandrinho nojento, cachorrinho, família de cachorrinhos".
  • É possível vê-la gritando para a filha do síndico parar de filmá-la e mandando ela gravar um vídeo para um site de conteúdo pornográfico"Vou enfiar um cabo de vassoura no c* dela. Está gravando o que, sua putin**? (...) Você é uma delicinha, sua putin** de merd*".

     De acordo com Letícia antes a situação era desagradável, mas contornável porque, de acordo com ela, era algo esporádico. "Acontecia o inferno, mas era dentro do apartamento dela. Aparentemente ela tem problemas psiquiátricos, digo aparentemente porque nunca foi apresentado um laudo para nós moradores".

     A mulher que ofende a família do síndico e outros vizinhos mora apenas com a mãe, que é idosa. A irmã dela está internada em um hospital psiquiátrico. "Ela sempre teve surtos, [mas dessa vez] passou dos limites quando avisou a vizinha que iria comprar gasolina e tacar fogo no apartamento dela".

     Não é possível que ela não apresente risco. Se ela não apresenta, quem apresenta? Minha família não dorme. A gente acha que a qualquer momento a gente vai acordar e o apartamento vai estar pegando fogo", disse.

     Fonte G1

Condominial News

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22 de março - Dia Mundial da Água

     Hoje 22 de março é o Dia Mundial da Água. E essa data tem por finalidade conscientizar a todos sobre a relevância da água para a nossa sobrevivência.

     O  uso consciente e sem desperdício da água é a melhor maneira de evitar a escassez desse recurso vital para a vida na terra.

     Em condomínios, é imprescindível que a administração, colaboradores e condôminos sejam conscientes quanto ao uso da água e evitem gastos desnecessários no dia-a-dia.

     As principais ações que fazem a diferença são a customização dos hidrômetros, o reaproveitamento da água da chuva para a limpeza de áreas públicas e a realização frequente de campanhas de conscientização com cartazes, informativos e palestras.

     Entre os condôminos, as recomendações mais comuns são:

  • Verifique se há vazamentos e desperdício de água. Nesse caso, entre em contato com um técnico para resolver o problema.
  • Não deixe a torneira aberta enquanto escova os dentes, faz a barba ou lava a louça. 
  • Regue as plantas com um regador.
  • Limpe sua casa com um pano úmido.
  • Gerenciar o tempo gasto no banheiro. Um banho demorado é muito bom, mas é importante economizar.

     Por Condominial News 

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     Após uma denúncia de atraso em pagamentos de salários, fiscais do Ministério do Trabalho estiveram na obra de um condomínio em Sorocaba (SP) nesta segunda-feira (20).

     Conforme apurado pela TV TEM, pelo menos oito funcionários contaram que foram a Sorocaba em 2022 para trabalhar na obra. A maioria é de estados do Nordeste do país.

      Os funcionários foram colocados em um alojamento que, segundo eles, está em más condições. Além disso, alguns teriam até três salários atrasados. O azulejista, Diogo Brito de Carvalho, conta que há meses está sem previsão de receber o salário.

     “Nós pedimos dinheiro e todo dia o cara dá um prazo de segunda para quarta, de quarta para sexta, e assim já passaram dois meses e nós estamos devendo.”

     Os funcionários relataram que foram contratados pela empresa Guarim Infraestrutura, que estaria prestando serviços para outra empresa.

     Segundo o chefe regional da fiscalização do trabalho, Ubiratan Vieira, todas as empresas envolvidas podem ser responsabilizadas pela situação. Os funcionários, que estão há um mês sem trabalhar, continuam no alojamento e esperam receber os salários para voltarem para casa.

     “Pode responder também pelo atraso de pagamento, pode responder por uma questão de falta de equipamento de proteção, de segurança e medicina do trabalho. Enfim, é uma série de autuações.”

     A TV TEM entrou em contato com a empresa Guarim Infraestrutura, que seria a responsável por contratar os funcionários. O dono da Guarim disse que prestou serviços para outra empresa terceirizada, a Expert, que não teria feito os repasses.

     A reportagem também tentou contato com o proprietário da Expert, que não respondeu. A construtora responsável pela obra, o Grupo Lidera, não se pronunciou sobre o caso até a última atualização desta reportagem.

      Fonte TV TEM

Condominial News

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     O piso de um prédio residencial, na Asa Norte, em Brasília - DF, cedeu e atingiu 23 (vinte e três) veículos que estavam estacionados na garagem, segundo o Corpo de Bombeiros. Por causa do impacto, alguns carros foram esmagados.

     Após buscas no local, os bombeiros informaram que ninguém ficou ferido. Cães farejadores ajudaram a vasculhar a área.

     O prédio foi evacuado preventivamente e a Defesa Civil constatou que não houve danos à estrutura do prédio e os moradores foram autorizados a voltarem aos apartamentos. A garagem foi isolada. Além dos veículos atingidos, canos de água e de esgoto também foram rompidos. Para segurança dos moradores, o fornecimento de água e de energia foi suspenso.

     Até a presente data, março de 2023, em nossas pesquisas, cinco seguradoras ajuizaram ações em desfavor do condomínio, algumas já sentenciadas e outras em andamentos.

     Todas as seguradoras em suas ações narraram que tiveram que indenizarem os prejuízos causados a vários veículos segurados por ruínas da garagem do condomínio. Alegaram que o problema ocorreu por falta de manutenção e que a responsabilidade pela queda do teto seria do condomínioDiante do ocorrido, requereram a condenação do condomínio a ressarcirem os valores que foram obrigados a pagarem de indenizações pelos veículos sinistrados e segurados.

     Uma das condenações foi a do juiz titular da 21ª Vara Cível de Brasília ao explicar que segundo o art. 937 do Código Civil, “o dono de edifício ou construção responde pelos danos que resultarem de sua ruína, se esta provier de falta de reparos, cuja necessidade fosse manifestada”.

     Acrescentou, que restou comprovado por perícia técnica que o condomínio não realizou as manutenções periódicas necessárias. “Tenho, assim, por configurada a responsabilidade do condomínio pelos danos decorrentes do colapso da estrutura da garagem, eis que provada a origem em falta de reparos dos tirantes da laje, problema que seria passível de prévia detecção caso houvesse manutenção preventiva adequada”.

     O condomínio se defendeu sob o argumento de que não teve culpa pelo acidente, uma vez que o acidente teria ocorrido por razão de força maior (evento da natureza). Alegou ainda que em sua convenção/estatuto não há previsão de responsabilidade para este tipo de evento.

     Em grau de Recurso, os Desembargadores da 7Turma Cível, mantiveram a sentença de 1a instância que condenou o condomínio a pagar mais de R$ 120 mil a uma das seguradoras, referente a um único veículo, pelos danos causados após parte do teto da garagem do prédio ter caído em cima do veículo segurado.

     Os Desembargadores também, confirmaram o entendimento do juiz de primeiro grau. “Se a prova pericial realizada aponta que o Condomínio não realizou manutenção periódica do edifício, inferindo-se que o desgaste dos tirantes e a possibilidade de desabamento do teto da garagem do edifício sobre veículo de condôminos poderiam ter sido detectados em momento anterior, deve responder pelos danos causados, ressarcindo a seguradora pelos prejuízos pagos ao segurado.” A decisão foi unânime.

     Valendo destacar que os demais processos em desfavor do citado condomínio continuam tramitando na justiça, em fase de recurso, e que a somatória das condenações já ultrapassa a mais de R$500 mil (quinhentos mil reais).

     Por Dorival Alves de Sousa, advogado, corretor de seguros e diretor do SINCOR-DF.

Condominial News 

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     Uma diarista de 45 anos afirmou ter sido chamada de 'neguinha' e 'macaca' após ter molhado acidentalmente o imóvel vizinho da casa em que trabalhava, em um condomínio de luxo em frente à Praia da Enseada, em Guarujá, no litoral de São Paulo. Ela foi ao DP Sede da cidade denunciar o ocorrido, e o caso foi registrado com o injúria racial.

     Conforme apurado pela reportagem nesta segunda-feira (20), a vítima contou à Polícia Civil que fazia uma faxina ao lado de uma colega. E depois de a água ter escorrido para a casa ao lado, a vizinha reclamou que ela havia molhado o local e o cachorro dela. A diarista contou, em depoimento, ter pedido desculpas e se oferecido para secar a casa da mulher, que não aceitou e passou a ofendê-la.

     A vítima disse ter sido chamada de 'empregadinha', 'macaca', 'neguinha', 'vagabunda', entre outras ofensas, como dizer que aquele não seria um local para ela frequentar.

     Mesmo após os ataques, a diarista disse que tentou acalmar a vizinha, que só parou de ofendê-la diante da presença do marido, que pediu para ela não discutir, pois eles falariam com o síndico.

     O caso foi registrado como injúria racial na Delegacia Sede de Guarujá, e a diarista manifestou o desejo de processar a mulher criminalmente.

      Fonte G1

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     Quem já viu um pequeno espaço de vendas instalado num canto esquecido de um condomínio, com alguns produtos sem-graça, encanta-se ao se deparar com a loja de conveniência Maria Gasolina Express, que tem mais de 50 franquias instaladas em condomínios que atendem o público A e AB e empresas, todos em municípios paulistas.

     Com cerca de 1.200 itens diferentes, muito bem dispostos em um lindo layout, e serviços como área de convivência, wi-fi,ar-condicionado, micro-ondas e forno elétrico disponíveis aos clientes, a Maria Gasolina Express tornou-se um ponto de encontro para moradores (nos condomínios residenciais) ou colaboradores (nos condomínios empresariais) onde está instalada.

     “E é justamente essa a nossa intenção: ter um espaço super agradável para os condôminos, que podem usufruir dele e não só pensar em sua existência quando falta um item emergencial”, diz Dejair Benetti, fundador da marca.

     A Maria Gasolina Express está em um segmento em franca expansão: o de lojas de conveniência gourmet, também chamadas de micro market, que podem alcançar mais de 22 milhões de residências no Brasil – número de imóveis alocados em condomínios.

     Os números do setor ainda são incertos, mas as empresas que oferecem franquias acreditam que existam 421 mil pontos, entre condomínios residenciais e empresariais, que podem se beneficiar com um empreendimento como o da Maria Gasolina Express.

     “E ser um franqueado de uma loja de conveniência gourmet não exige alto investimento e nem dedicação exclusiva”, diz André Silva, gerente de Expansão Nacional da marca.

     Ele comenta que a Maria Gasolina Express formatou quatro modelos de franquia:

     1) Microfranquia para área edificada (até 15 m2) – Trata-se de uma loja de conveniência gourmet para condomínios com 100 a 150 unidades de moradia ou áreas menores de condomínios empresariais, que exige investimento de R$ 30 mil a R$ 50 mil, já incluindo a taxa de franquia de R$ 12 mil.

     2) Microfranquia para área edificada (a partir de 15 m2) – Trata-se de uma loja de conveniência gourmet para condomínios com 300 unidades de moradia ou áreas maiores de condomínios empresariais, que exige investimento de R$ 80 mil a R$ 110 mil, já incluindo a taxa de franquia de R$ 24 mil.

     3) Container – Trata-se de uma loja de conveniência gourmet em formato container, produzido a partir de placas termoacústicas (montado sob medida) para áreas não edificadas (externas).

     Ideal para condomínios a partir de 200 unidades de moradia ou áreas maiores de condomínios empresariais, exige investimento de R$ 120 mil a R$ 150 mil, já incluindo a taxa de franquia de R$ 36 mil.

     4) Container ou loja para áreas de grande porte – Trata-se de um projeto de franquia para condomínios empresariais ou residenciais de maiores portes.

     A loja de conveniência gourmet terá mais de 35 m2 e exigirá investimento R$ 150 mil a R$ 200 mil, sendo montada em área externa (container) ou edificada (loja). O valor do investimento inclui a taxa de franquia de R$ 48 mil.

     Como funciona a franquia Maria Gasolina Express

     A franqueadora Maria Gasolina Express apresenta ao franqueado uma excelente estrutura para suporte.

     Uma equipe comercial da própria franqueadora capta condomínios e empresas que podem se interessar em ter a loja de conveniência em seu ambiente e, então, o contrato é oferecido ao franqueado.

     “Caso o franqueado já tenha um empreendimento em vista, nós o avaliamos e, sendo ele viável, poderá se tornar nosso parceiro. Mas oferecemos esse serviço de captação porque temos bastante expertise no assunto”, diz Rodrigo Benetti, sócio-fundador da marca, responsável pela área de Relacionamento com os Franqueados.

     Após escolher o ponto que se adequa ao seu investimento, o franqueado montará a loja com o suporte total da franqueadora.

     Todas as unidades da Maria Gasolina Express oferecem um mix de até 1.200 produtos, independentemente do formato escolhido.

     “A ideia é que o cliente encontre uma loja bem completa, com reposição de estoque constante e itens que a tornem diferenciada”, explica Antônio Barbosa, sócio-fundador da marca, responsável pela área Comercial da empresa.

     Após a inauguração, cabe ao franqueado fazer a gestão da loja, que é bastante simplificada: por meio de um software próprio, ele consegue verificar seu estoque, que mostra o que foi vendido e precisará ser reposto.

     As estatísticas também lhe mostram quais são os produtos de mais saída, ticket médio e outros dados que o ajudam a compor o melhor mix de produtos para sua loja nunca ficar desabastecida.

     A partir daí, cabe a ele fazer as compras, abastecer a loja e verificar a validade dos produtos e a limpeza do local – em geral, essa parte fica a cargo do próprio condomínio.

     Maria Gasolina Express não exige funcionários

     Antonio Barbosa diz que a operação super simplificada da Maria Gasolina Express faz com que a marca atraia empreendedores que desejam manter outros negócios ou uma atividade profissional paralelamente. .

     Por outro lado, a rentabilidade do negócio é alta e já há quem prefira tornar a franquia Maria Gasolina Express como sua única atividade, investindo em mais de uma franquia.

     “Nosso negócio entrega entre 20% e 25% de lucratividade, portanto, é uma boa opção para quem quer fazer dele um investimento a longo prazo”, diz o empresário.

     A história da Maria Gasolina Express

     Há 30 anos, Dejair Benetti atua no comércio, no segmento de postos de gasolina e lojas de conveniência.

     E, em 2005, fundou a marca Maria Gasolina Express, uma rede de lojas de conveniência que nasceu justamente em postos de gasolina.

     Seu filho, o economista Rodrigo Benetti, atuava em uma multinacional e, por isso, viajava constantemente.

     “A Maria Gasolina crescia e convidei o Rodrigo para se juntar ao projeto.

     Ele trouxe todo o seu conhecimento, adquirido tanto no mercado, como executivo, quanto nos cursos universitários e extracurriculares, para que profissionalizássemos ainda mais a operação”, lembra Dejair.

     A ideia da franquia Maria Gasolina Express, para condomínios, veio em 2019 e, com ela, a experiência de Antônio Barbosa.

     “Eu já conhecia o Dejair e trouxe para a Maria Gasolina Express tanto a tecnologia necessária para a operação quanto outras experiências empresariais, afinal, já fiz um pouco de tudo, profissionalmente falando, inclusive fui franqueado de uma rede de escolas”, lembra Barbosa.

     A tecnologia citada pelo sócio-fundador da franquia Maria Gasolina Express foi desenvolvida quando ele implantou justamente uma loja de conveniência de marca independente em um condomínio.

     “Eu pilotei um negócio parecido com o que oferecemos na Maria Gasolina Express pouco antes de me unir ao Dejair e ao Rodrigo. Ali, a tecnologia surgiu e, com a experiência deles no varejo, fizemos uma bela junção de expertises”, explica Barbosa.

     Com o trio formado, foi a hora de expandir. A primeira franquia surgiu em 2019, na cidade de Paulínia, e logo André Silva, um experiente profissional de franchising, foi contratado para trabalhar na expansão da marca, profissionalizando também essa área.

     “Temos todos os departamentos necessários para dar suporte à rede e fazer com que ela cresça com consistência.

     É por isso que a lucratividade de nossas unidades franqueadas é alta e temos planos de expansão que incluem todos os estados brasileiros”, apregoa André Silva.

     A Maria Gasolina Express mapeou 157 municípios brasileiros relevantes para sua expansão e pretende investir neles nos próximos cinco anos.

     Em 2023, a meta é inaugurar 120 lojas e o plano de expansão para os próximos cinco anos inclui mais 500 unidades franqueadas.

     Fonte: Uapê Comunicação

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     Segundo a Polícia Civil, suspeito, que não foi identificado até a tarde desta terça-feira (14) passou a noite com a vítima. Caso aconteceu em Itajaí e é tratado como feminicídio.

Feminicídio: o que é, lei, casos no Brasil e tipos - Brasil Escola

     Uma mulher morreu após cair do 7º andar de um prédio em Itajaí, no Litoral Norte catarinense, nesta terça-feira (14). Segundo a Polícia Civil, a suspeita é que um homem, que havia passado a noite no apartamento dela, tenha empurrado Gabriela Alves Grecco, 34 anos, durante uma discussão.

     O crime, de acordo com o delgado Eduardo Ferraz, é investigado como feminicídio. A investigação ainda não confirmou se os dois eram namorados.

     Como denunciar casos de violência no condomínio?

     Segundo a PM, que foi acionada por vizinhos, o suspeito fugiu do local e não havia sido encontrado até a última atualização do texto.

     Gabriela chegou a ser atendida pelo Corpo de Bombeiros e conduzida a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas a equipe médica constatou a morte assim que ela chegou.

     O investigador afirmou que a vítima não havia registrado boletins de ocorrência em Santa Catariana relatando violência doméstica. Ela era natural de Uruguaiana (RS).

     Relatos

     À Polícia Militar, testemunhas informaram que os dois discutiam "vigorosamente" antes da queda.

     De acordo com os relatos, o suspeito apareceu na janela do apartamento dizendo que não havia sido o responsável pelo ocorrido.

     Depois da queda, no entanto, o homem teria escalado a parte externa do prédio para descer ao térreo. Ele pulou o muro dos fundos do edifício e fugiu.

     Vizinhos afirmaram que não haviam visto o homem em outras ocasiões.

     Fonte G1

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     A Defesa Civil decidiu interditar todas as 27 sacadas dos apartamentos de um condomínio na manhã desta quarta-feira (15) em Resende (RJ). O edifício fica na Rua Anita Garibalde, no bairro Liberdade.

     Segundo a prefeitura, a decisão foi tomada após a sacada de um dos apartamentos se desprender no último sábado (11).

     Após a incidente, a Defesa Civil fez uma vistoria no condomínio e identificou trincas em outras varandas.

     Em nota enviada para a produção da TV Rio Sul, a prefeitura de Resende ressaltou que a estrutura do edifício não apresenta riscos, apenas as sacadas.

     "Reiteramos que a Defesa Civil solicitou à síndica iniciar o escoramento de todas as sacadas, nas quais se manterão até a contratação de empresa especializada para eliminação dos riscos, com acompanhamento de profissional técnico especializado. Vale reforçar que a estrutura do prédio não apresenta riscos e as ações estão voltadas às sacadas. Para não haver qualquer parte que passe despercebida, adotamos o critério para que todas as sacadas sejam escoradas até a conclusão do trabalho, priorizando a vida dos moradores."

     A administração do condomínio não se pronunciou sobre o ocorrido.

     Relembre o caso

whatsapp-image-2023-03-12-at-21.52.30.jpegSacada se desprende de apartamento em Resende — Foto: Reprodução/Redes sociais
 

     A sacada de um dos apartamentos se desprendeu no sábado em Resende. Na ocasião, ninguém ficou ferido.

     Após se desprender, a estrutura ficou "apoiada" na sacada debaixo, que faz parte do mesmo apartamento.

     De acordo com a Defesa Civil, a sacada já havia sido interditada em agosto de 2021 por apresentar rachaduras. Desde a época da interdição, ninguém morava no apartamento.

     A estrutura da sacada, que ficou pendurada, foi retirada por um caminhão munck. O prédio não precisou ser evacuado.

     Fonte G1

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     O governo do Distrito Federal vai enviar projeto de lei à CLDF que torna obrigatória a adoção de solução de recarga para veículos elétricos. Proposição é assinada pela governadora em exercício Celina Leão

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     O governo do Distrito Federal quer que novos condomínios comerciais e residenciais tenham pontos de recarga para carros elétricos. O Palácio do Buriti vai enviar à Câmara Legislativa (CLDF) projeto de lei que trata do assunto. A proposição é assinada pela governadora em exercício Celina Leão (PP) e será enviada com pedido de apreciação em regime de urgência.

     O texto do projeto de lei estipula a obrigação para todos os condomínios cujos projetos de edificação forem protocolados nos órgãos competentes após a entrada da lei em vigor. A determinação só não se aplica a empreendimentos de programas de desenvolvimento habitacional públicos ou subsidiados com recursos públicos.

     O governo também deve dar incentivos para que condomínios já existentes adotem soluções de recarga de veículos elétricos. Segundo o governo, a medida tem como objetivo a manutenção do equilíbrio ecológico, o controle das atividades poluidoras, a adoção de soluções sustentáveis, o fomento à utilização de energias renováveis e o incentivo ao uso de novas tecnologias que propiciem a economia de recursos naturais.

     De acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (Abve), o Distrito Federal aparece na quinta posição entre os estados que mais emplacaram veículos elétricos, com um total de 304. Na comparação entre as cidades, Brasília sobe para a segunda colocação.

     A proposta estabelece que o sistema de carregamento pode ser adotado em pontos públicos, como estacionamentos e garagens de prédios públicos, praças, avenidas, feiras e locais de apoio para trabalhadores de aplicativos de entrega e de transporte individual privado.

     A possibilidade de medição e cobrança individualizada de energia consumida, conforme procedimentos vigentes das concessionárias, também é prevista na proposta. No caso dos pontos em estacionamentos e garagens em prédios públicos, praças, avenidas e feiras, eles poderão ser adotados por empresas que ficarão responsáveis pela instalação e manutenção das soluções. Já a quantidade de pontos de recarga ainda será definida em regulamento.

     Como forma de incentivo, as entidades que adotarem os estacionamentos e garagens públicos poderão veicular publicidade nessas áreas, seguindo a regulamentação do GDF. O governo proíbe a veiculação de conteúdos sobre cigarro, bebida alcoólica, propaganda eleitoral e político-partidária, e defensivos agrícolas (produtos usados no controle de seres vivos em criação e plantação) nos locais. Após a aprovação, a lei entra em vigor 12 meses após a data da publicação.

     Fonte Correio Braziliense

 

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     O ex-síndico de prédio é acusado de desviar cerca de R$ 100 mil das contas de um condomínio em Samambaia Norte, no Distrito Federal.

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     Os moradores começaram a desconfiar depois que o homem começou a faltar às reuniões e relatam que o mesmo deixava de pagar as empresas que prestavam serviço desviando dinheiro para sua conta pessoal.

     Nas redes sociais, segundo os moradores, ele ostentava viagens junto com a esposa para diversos locais.

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     Por mensagem o ex-síndico nega todas as acusações e disse que vai responder perante a justiça.

     A polícia investiga o caso.

     Fonte Balanço Geral DF 

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